segunda-feira, setembro 18, 2006

Chuva fina.

Ela pede uma porrada. Eu dou. Outra, outra e outra. Agora quer um beijo. Eu dou. Ela entende isso tudo como muito normal. Eu digo: será que é bem assim?

Atravessamos a Rua Augusta querendo fazer sexo com qualquer prostituta mais ou menos bonita. Ela diz que essas meninas de 15 anos que gostam de hardcore são uma delícia. Eu concordo. Ela acende um cigarro e lembra que ao lado do Espaço Unibanco a gente consegue pegar pó. Coloco a mão no bolso e penso em tomar um café antes.

- Vamos trepar uma menina dessas? Deixa o pó pra amanhã. Ela diz.