sexta-feira, novembro 30, 2007

Post 251 ou Planos para um futuro próximo

No ano que vem vou investir na Labelle, a banda que eu sempre quis ter. Será que rola mesmo? Veremos em 2008. To fazendo umas músicas, gravando lá em casa, sonhando com um monte de coisas pequenas e tal. Tudo na esfera artesanal de ser. Manolo-zen-budista-next-year.



Queria que a capa do disco tivesse uma foto da Cristina A. Essa aí tava de bom tamanho, mas antes do disco, vem um EP e eu to pensando em um desenho do Pedro Moura pra capa.

Enfim, só pensando alto mesmo.

quarta-feira, novembro 28, 2007

Hotel Chelsea não acaba tão cedo

Esta louca aventura completa dois anos hoje. Queria ter mais tempo e paciência pra escrever uma coisa bonitinha aqui, fica pra dezembro, eu prometo. O que não poderia fazer mesmo era deixar o aniversário passar em branco.

Para os que visitam este hotel, muito obrigado.

Com os hóspedes habituais, divido o bolo e o 'parabéns pra você'.

Ô Leminski, me dá uma ajuda espiritual!

tá foda. tudo corrido, cansativo e chato. não tenho tempo pra parar e não posso dormir. e chatice sempre vem acompanhada de todos os tipos de pequenos problemas.

mas isso passa, eu sei. queria ir a Frankfurt, alguém paga a passagem?!

sexta-feira, novembro 23, 2007

Até o dia em que a guria morreu

Agora é sério. Aquela pessoa está oficialmente proibida de aparecer por aqui.

quarta-feira, novembro 21, 2007

Vai que vai, vai vai!

O Manoel anda cansado, mas ele acha que dois-mil-e-sete vai acabar rapidinho e uma chuva de coisas boas promete descer junto com esse verão aqui na Califórnia-terceiro-mundo. Ele tá sem saco, com sono, com sonho demais pra quem tá com pressa demais, mas ele não desanima e vai, correndo feito um burro de carga que não pode olhar pro lado senão pára. E aí fudeu tudo, se parar não anda mais.

Com ele é sempre assim, no tranco, na porrada, na falta de jeito, na falta de vontade. Só que o Manoel até que dá sorte, trabalha um pouco e o resultado mínimo esperado acaba aparecendo e ele fica feliz, vai saber como acontece, o importante é que rola, foda-se se não é certinho. Mas até que tudo vai indo bem dentro do caos de sempre, ele tá feliz com a menina dele lá, tá vivendo quando pode, bebendo quando tem dinheiro, comendo o que quer, escreve aqui quando pinta paciência e vontade, principalmente, quando pinta vontade.

Ele tá gravando um disquinho em casa, sem grandes afobações, tá pensando demais em música, faltando sempre alguns compromissos como é de costume, cagando pra correção gramatical desse monte de coisas que ele digita em alta velocidade aqui no Chelsea, ele vai-que-vai e sente saudade de uns poucos amigos aí, ele tem preguiça de ligar e mais ainda de retornar e-mail e ligação, mas ele até que é gente boa, vai, e gosta das pessoas de verdade. Com amor e tal, que o Manoel aprende diariamente que é o jeito mais caro de fazer.

Até disseram que ele chutou o balde de umas coisas aí e vai mudar de cabeça em dois-mil-e-oito. Vai mandar umas pessoas a merda, começar a trabalhar pesado, escrever um livro relâmpago sobre uma dessas pessoítas que ele mandou pra vala e abandonar um monte de coisas chatas. Um carrinho de supermercado cheio de idéias e pessoas chatas, que vamos combinar, não dá pra levar pra sempre nas costas, desde a metade do ano passado ele começou uma limpeza bruta. Vai cair a ponte e eles que pulem no rio.

Ele tá crescendo, sabe? E agora tá indo lá dormir, que depois tem uma porrada de coisas pra terminar. Olha a palavra que ele tá apaixonado no momento aí: FIM.

obs: (como finalidade e tal.)

quarta-feira, novembro 14, 2007

Carne de Segunda

Um almoço feito à "Família do Barulho". Muita cerveja, farofa, batata, arroz e frango. Vou aprendendo a somar e a esquecer. Agora o que realmente importa é a capacidade de esperar o que acontece com frequência, fim sem finalidade. Tenho saudade daqui, do agora, mas o final do ano me oprime com seus prazos e tranformações radicais na vida.

Logo irão aparecer por aí as árvores de Natal e ainda não dei adeus ao peso desses dez meses que já passaram. Fica tudo igual a reprodução da bandeira turca na ponta do all star, reprodução de sonho. SENHA. sonho mesmo, vai saber. EU quis tanto sonhar e não percebi que nunca existiu escolha, nem sorte, nem possibilidade. Você queria sua vida e pronto.

Não faz sentido um mundo caótico dentro do seu sonho de "estrelinhas da (a)manhã"

Fica aí com a sua Geografia do Mundo, que eu sigo a minha briga de mestiço. Sem força, sem arma, sem faca. Segredinho de quem não tem cara pra tomar na cara. Assim apertemos as mãos e vida pra frente.

Sofázinho cor-de-rosa pra você e porra nas tuas costas.

segunda-feira, novembro 05, 2007

Take one

O feriado me fez querer algumas coisas da vida. Favor anotá-las mentalmente.