segunda-feira, abril 19, 2010
enxergando jazz (volume 2)
agora ele caminha pelo centro da cidade e sabe exatamente o lugar onde a garota fora da parábola não está. passou a curva do retorno e ela ainda é muito começo de estação para os seus planos. é sexo fresco e vazio, carne e vestido, parece muito pouco. ela liga. ele vai até a gávea. ela quer trepar no chão. ele quer deixar pra próxima, bate um papo, fala alto olhando pela janela enorme do apartamento. é engolido pelo poder da juventude. como sempre. ninguém resiste ao apelo visual.