
Tudo muda quando a luz da cozinha se apaga. Ela não se apaga por vontade própria, diria a anã de David Lynch.
Vômito e esperma escorrem por seu rosto.
Não sabe esconder a inferioridade, a não capacidade, o não talento. Fragmentos repelidos pela eternidade. As mãos de Guará. A tinta amarela-quase-branca transborda de todos os fotogramas.
Que pena! Memórias de um estrangulador de loiras estréia na próxima semana. Não... não é digital. Não... não é inglês.